Para Heller (1998) igualdade e desigualdade são construtos sociais, e não há um modo de vida ideal, o que deve existir é reciprocidade simétrica, comunicação e cooperação entre as pessoas. Ademais o desejo de ter uma assistência à saúde justa para a população transcende para o universal, mesmo com definições diferenciadas de justiça a depender do contexto e pouco esclarecida pelos autores.
Vale salientar que na sociedade como também na saúde se as pessoas envolvidas no processo respondessem positivamente a solicitação dos indivíduos, de acordo com os protocolos pré estabelecidos para cada conduta assistencial, sem burocracia, com explicações precisas e atitude solidária para com o seu semelhante, poderíamos minimizar muitas das injustiças na atenção a saúde individual e da população. Com este posicionamento percebo que uma possível resposta para a justiça individual e coletiva encontra-se na educação de um povo .
Associado a esta conduta, faz-se necessário implantação de políticas públicas que permitam melhoria de saneamento, habitação, educação, além de ações individuais de proteção ao planeta, pois todos somos coproprietários deste espaço e corresponsáveis pela sua saúde que repercutirá também na saúde individual e coletiva.
É nos espaços que as pessoas e os grupos se relacionam em busca de equidade, ou seja políticas públicas e atitudes que tratem os indivíduos que não são iguais de forma diferente, mas sem negligências ação que representem necessidades básicas e ou essenciais para a população que devem sem melhor esclarecidas.
Yaná Guimarães e Cíntia Figueiredo Amaral
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